Colosso
O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios(deus do sol na
Mitologia Grega) construída entre 292 a.C. e 280 a.C. pelo escultorCarés de Lindos. A estátua tinha trinta metros de
altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Cada pé estava apoiado em uma margem do canal que dava acesso ao porto, de modo que toda embarcação que chegasse à ilhagrega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C.
passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do
lugar. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser
esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que a concluiu doze anos depois. Na
mão direita da estátua havia um farol que
orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguiria
abraçar seu polegar.
O povo de Rodes mandou construir
o monumento para comemorar a
retirada das tropas do reimacedónioDemétrio, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la.
Demétrio era filho do generalAntígono, que herdou de Alexandre,
uma parte do império grego. O material
utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios
ali abandonaram.
A estátua ficou em pé por
apenas 55 anos. Em 226 a.C.
um terremoto atirou-a no fundo da baía de
Rodes, e os habitantes de Rodes não a reconstruíram (por recomendação de um oráculo). No século VII, os árabes venderam os restos
como sucata: para ter-se uma ideia do volume do material, foram necessários
novecentos camelos para transportá-lo.
A estátua, uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la
terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público.
Em 2008, uma arqueóloga alemã
contestou a localização do Colosso de Rodes, baseada na falta de evidências
submersas de fragmentos da estátua na região do porto. A arqueóloga supôs que a
estátua estivesse totalmente em terra firme, numa montanha próxima.
O Colosso de
Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C. e
280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos. A estátua tinha 30 metros de altura, 70
toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo
antigo. Uma embarcação que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de
280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor
do lugar. É que o colosso tinha um pé em cada margem do canal que dava acesso
ao porto. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a
ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que concluiu-a doze anos depois.
Na mão direita da estátua havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era
uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguiria
abraçar o seu polegar. O povo de Rodes mandou construir o monumento para
comemorar a retirada das tropas do rei macedónio Demétrio, que promovera um
longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general
Antígono, que após a morte de Alexandre, herdou uma parte do império grego. O
material utilizado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos
que os macedônios ali abandonaram. A estátua ficou em pé por apenas 55 anos,
quando um terremoto atirou-a para o fundo da baía de Rodes onde ficou esquecida
até à chegada dos árabes, no século VII, pois os habitantes de Rodes não o
reconstruíram (isso deveu-se ao fato de que eles visitaram um oráculo próximo
dali, e este recomendou-lhes não reconstruírem o colosso). Os árabes, então,
venderam-na como sucata. Para se ter uma ideia do volume do material, foram
necessários novecentos camelos para o transportar. Aquela estátua, considerada
uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado,
desgostoso com o pouco reconhecimento público.
Gigantesco Colosso é um robô Protoss projetado antes dos conflitos
sangrentos da Intercessão Kalath. Ele dá longos passos pelo campo de batalha
com suas pernas altas e finas; isso permite que ele atravesse elevações com
facilidade. O Colosso possui uma forte blindagem moldada, carrega duas Lanças
térmicas poderosas, uma de cada lado do corpo. O ataque de feixe do robô corta
uma ampla faixa ao longo de seu alvo, fazendo do Colosso uma arma ideal contra
infantaria. Diferente da maioria dos outros robôs Protoss, o Colosso foi criado
puramente para a destruição. A produção do Colosso foi ilegal por séculos, mas
a crescente e desesperadora guerra contra os Zergs forçou os Protoss a reviver
a linha.
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